Hoje à noite,
Ina latiu.
Abanou o rabo.
Pediu um biscoito.
Depois foi caçar leões,
lá na Rodésia.
Ao partir,
me lambeu.
Acordei morrida.
Atrás da lux dos olhos de André Mux,
à cata da rainha de Adriana Reis,
em busca das maçãs do rosto de Ana Durães.
Acordei morrida de saudades,
dos meus amigos.
5 comentários:
Por estes e outros foi que te coloquei nos links. Amei esta poesia.Sua poesia é suave, gentil, e as vezes dói onde tem que doer.
fiz postagem nova, apareça por lá, seu comentário é importante para mim.Um abraço.
Belo retorno, Márcia. Estava saudoso... Grande abraço e ótima semana!
Amiga, também estava morrida de saudades! Foi bom voltar ao seu cantinho. Espero que passe também pela Estante Mágica, onde - sincronicidade! - a última ostagem, também foi de um poema.
beijos, com carinho,
Ana
Olá Márcia,
é um prazer descobrir o seu blog.
Sempre recebi como que por magia os seus textos no meu email, e é sempre com prazer que os leio.
Vou ser uma visita assídua aqui do blog.
Um abraço fraterno do outro lado do Atlântico
www.amendoaamarga.blogspot.com
hunf! Morrido de ciúmes, isso sim! Nem lembrou do Carlos de Caieiras!
Tô de mal!
Postar um comentário