quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Nigra Niger Noite

Quem nunca viu uma noite ruiva
não conheceu Nigra,
a cadela das estrelas.
Minha Gilda de Buenos Aires em affair.
Quem nunca viu o amor de perto
não conheceu Nigra,
a cadela de Eros.
Minha Psique sem neurose.
Quem nunca voou nas asas de um rouxinol
não conheceu Nigra,
a cadela de Debussy.
Minha engraçada Valentine.
Quem nunca mirou a morte
não conheceu Nigra,
a cadela anjo.
Minha doce e bela estrela
como é difícil te dizer adeus...






Um comentário:

Juliana Künzel disse...

Lamento muito pela sua Nigra.
Os animais são os seres mais puros que nos rodeiam e eu amo os meus como a um filho. Infelizmente poucas pessoas entendem esse amor e essa devoção que sentimos, muitas vezes me chamam de louca por preferir a companhia deles...
Acredite que sua Nigra é o seu anjo e que ainda a rodeia, pois eu assim creio.
Fique com Deus.
Bjs,
Juliana

Chet

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